segunda-feira, 25 de junho de 2012

SEMELHANÇA ,COINCIDÊNCIA OU PROPÓSITO DE DEUS????


23 de Junho – aniversário do meu João!!!!!!!!! E 24 de Junho de São João



“Houve um homem enviado por Deus: o seu nome era João. Veio dar testemunho da luz e preparar para o Senhor um povo bem disposto a recebê-lo” (cf. Jo 1,6-7; Lc 1,17).

João Batista é o filho de Zacarias, o mudo, e de Isabel, a estéril. Seu nascimento anuncia a chegada dos tempos messiânicos, nos quais a esterilidade se tornará fecundidade e o mutismo, exuberância profética.
A primeira leitura(Is 49, 1-6) apresenta o segundo canto do servo. O começo deste canto relembra o profeta Jeremias(Jr 1,5): como uma espada afiada são as palavras que Deus coloca na boca de seu profeta. A sua missão é dura, seu êxito pouco. O profeta não vive para o sucesso, mas para a palavra. A perspectiva se torna universal: luz das nações. Neste texto, João e Jesus encontram  um modelo comum. João é uma nova realização do “Servo de Deus” da primeira Leitura, um homem cuja palavra é como uma espada afiada, incômoda para quem não quer saber de Deus em sua vida. A história de João prova isso. Então, hoje agradecemos a Deus um “homem difícil”. Pois são muitas vezes os homens difíceis que mais nos ajudam na vida. As palavras incômodas dos profetas que nos fazem ver com maior clareza nossa situação. João Batista é uma luz em nossa vida, embora ele não seja uma luz definitiva como Cristo, mas antes, a testemunha da luz divina.

Jeane  comentário , queridos irmãos,

A natividade de João Batista assemelha-se a uma pessoa que conheço e fez aniversário dia 23 de Junho. O espírito desta festa é nitidamente de São Lucas, ou seja, gira em redor da manifestação da graça e da bondade de Deus


João é o seu nome, anuncia Zacarias. O próprio nome João significa “Deus se mostrou misericordioso”. João é um dom gratuito de Deus. Isto mostra-se de diversas maneiras. Primeiro, pela idade avançada de seus pais. Segundo, pelo fato de ninguém na família de Zacarias e Isabel se chamar João. Terceiro pelo fato de Deus “soltar a língua”de Zacarias para que ele possa dizer: “João é o seu nome”.

A gratuidade quando vem de Deus significa não ser condicionado pelos cálculos humanos, portanto, significa pertencer plenamente a Deus. João, a criança que é dada a Zacarias e Isabel, como presente de Deus é a encarnação gratuita da bondade de Deus, lhe pertence completamente. João é o “profeta do Altíssimo”. O modo de viver de João lembra, inevitavelmente, Elias, o profeta que vivia no deserto, impelido pelo Espírito Santo.

Em cada Eucaristia, o anúncio da Palavra de Deus repete o tema que o Batista fazia ressoar às margens do Jordão: Convertei-vos!”.


A pregação da conversão, como a de João, é sempre necessária no anúncio de Cristo: os fatos em Antioquia provam isso claramente. Esta leitura lembra o batismo e o testemunho de João, que pertencem ao tempo da promessa. O seu papel na história é procurar com sinceridade e lealdade que as pessoas não se enganem acerca de sua pessoa e não busquem em João Batista uma salvação que só é possível em Jesus.

terça-feira, 19 de junho de 2012

O poder do ódio!!!!!!!!!


O HURRICANE o filme

É interessante como os filmes mostram as verdades do mundo!!!!!

Assistindo a esse filme vemos qual o poder de destruição do ódio e a origem de tanto ódio...Na  infância a criança não teve apoio da família e da sociedade e continua num ciclo de discriminação que acaba por desumanizar-se , não acreditar em ninguém, na inexistência do amor....

Claro que no final aparece um anjo, uma boa alma que dá luz a sua vida devolvendo a humanidade.

Sinopse do filme:
“Em junho de 1966, Rubin "Hurricane" Carter era um forte candidato ao título mundial de boxe. Entretanto, os sonhos de Carter vão por água abaixo quando três pessoas são assassinadas num bar em Nova Jersey. Indo para casa em seu carro e passando perto do local do crime, Carter é erroneamente preso como um dos assassinos e condenado à prisão perpétua. Anos mais tarde, Carter publica um memorial, chamado "The 16th round", em que conta todo o caso. O livro inspira um adolescente do Brooklyn e três ativistas canadenses a juntarem forças com Carter para lutar por sua inocência."

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Stuart Twemlow: "O bullying faz parte do nosso comportamento"


O psiquiatra diz que em momentos de descontrole todo mundo agride. Por isso, a melhor estratégia é ensinar as crianças a se defender, em vez de apenas punir agressores

TONIA MACHADO E MARCELA BUSCATO

|DIÁLOGO
O psiquiatra neozelandês Stuart Twemlow, de 70 anos. Para ele, a melhor maneira de combater o bullying é ensinar as crianças a conversar com os agressores (Foto: divulgação)
O psiquiatra Stuart Twemlow, de 70 anos, já foi professor de ensino médio na Nova Zelândia, seu país de origem. Veio daí seu interesse em estudar a violência nas escolas depois de se formar na faculdade. Professor da Escola de Medicina do Baylor College, no Texas, Estados Unidos, Twemlow desenvolveu um programa, com o psicólogo americano Frank Sacco, para evitar o bullying. A tese da dupla está no livro Why school antibullying programs don’t work(algo como "Por que os programas antibullying das escolas não funcionam”, sem edição no Brasil). Twemlow diz que as estratégias adotadas em vários países, inclusive no Brasil, fracassam porque se concentram em punir as crianças agressoras. “Isso só faz com que elas pratiquem bullying longe das vistas dos professores”, afirma. Ele acredita que o segredo é ensinar as vítimas a se defender, por meio das palavras, aprimorando formas de diálogo que passem longe da provocação, e até pelas artes marciais. Faixa preta em aikido, Twemlow afirma que atividades físicas ajudam a extravasar a agressividade natural aos seres humanos.
ÉPOCA – Por que o bullying parece ter se tornado tão comum nos últimos anos?
Stuart Twemlow –
 Não há epidemia de bullying em nenhum lugar. O que acontece agora sempre existiu. O bullying está entre nós desde que os seres humanos existem. Já li sobre casos que aconteceram no século XVI. Mas agora, com a expansão dos meios de comunicação, temos mais informações sobre essas histórias. Casos de suicídio e homicídio, como o massacre de Columbine, em 1999, são raros e não se tornaram mais frequentes. Eles ficam mais na cabeça porque são, realmente, chocantes, e as pessoas entram em pânico.
ÉPOCA – O documentário Bully, do diretor Lee Hirsch, tem causado polêmica nos Estados Unidos por tratar do assunto de maneira bastante direta. Em sua opinião, que impactos o filme pode ter sobre as vítimas e os agressores que assistam a ele?
Twemlow –
 É um filme que captura muito bem os sentimentos intensos que envolvem as situações de bullying, além de representar sem censura as atitudes brutais que acontecem nesses momentos. Acredito que a maioria das crianças, que não são psicopatas, pode sofrer o impacto de filmes assim. E, por isso, acho que elas devem assistir ao documentário.
ÉPOCA – O filme faz parte de um movimento de combate ao bullying chamado “The bully project”. Muitos movimentos estão surgindo nos Estados Unidos, como o liderado pela cantora Lady Gaga. O senhor acredita que são eficazes?
Twemlow –
 Tais movimentos são dignos de apoio, assim como qualquer outro esforço que mantenha o tema à vista da opinião pública. Se, nos próximos cinco anos, a mídia continuar concentrada na sensibilização do público como forma de prevenir o bullying, acredito que isso causará um impacto benéfico sobre a consciência global.
ÉPOCA – Por que o senhor afirma que os programas antibullying das escolas americanas não funcionam?
Twemlow –
 É simples. Dados do Departamento de Justiça americano mostram que quase 40% dos estudantes nos Estados Unidos não se sentem seguros na escola. Entre estudantes de 14 a 18 anos, essa estatística sobe para aproximadamente 60%. A partir do momento que a criança acha que alguém vai maltratá-la, ela fica ansiosa e perturbada. Isso a impede de aprender bem. O objetivo principal desses projetos antibullying deveria ser criar um ambiente pacífico. Não adianta nos concentrarmos em punir e coagir os agressores. A maioria dos estudos sugere que a simples punição não corrige as pessoas. Grande parte do trabalho deve ser feita com os alunos que são vítimas ou assistem às agressões.
ÉPOCA – Por que mirar no agressor não funciona?
Twemlow – 
Controlá-lo é importante, mas não é o suficiente. Muitos programas conhecidos pelo slogan “Tolerância zero” punem os agressores suspendendo-os. Isso é cometer bullying com eles. Esse tipo de atitude não faz com que as crianças deixem de agredir, apenas faz com que elas pratiquem bullying longe dos professores. Assim, ninguém os vê. O único caminho é que as pessoas parem de transferir a culpa para os outros e parem de dizer que bullying é um crime ou uma doença mental. Precisamos trabalhar juntos, tomar atitudes simples em grupo e formar comunidades sensatas. É preciso ensinar as crianças a se defender.
ÉPOCA – Como se faz isso?
Twemlow –
 Ensinando-as a dialogar, a falar umas com as outras de uma maneira que não seja ofensiva nem provocativa. Uma mesma frase dita de maneiras diferentes pode provocar reações diversas. A comunicação é bem-sucedida quando a pessoa que fala é compreendida pela pessoa que escuta. Responder de maneira calma e sensata a uma provocação faz com que o agressor reflita sobre sua atitude.
"Estudos sugerem que a simples punição não corrige os agressores. Apenas faz com que eles pratiquem bullying longe da vista dos professores" 
ÉPOCA – O senhor pode dar um exemplo de como é possível treinar as crianças a não ceder a provocações?
Twemlow – 
Claro. Uma situação muito comum nas escolas é um aluno forçar o outro a entregar o dinheiro que ele levou para comprar um lanche na hora do intervalo. Você pode ensinar os estudantes a reagir a essa provocação sem criar conflito. O aluno que está sendo coagido pode dizer: “Eu realmente ia comprar um lanche e vejo que você também está com fome. Você não quer tomar lanche comigo?”.
ÉPOCA – O agressor não humilharia o outro da mesma maneira?
Twemlow – 
Você se engana. Essa resposta deixará o agressor sem reação. Não reforçará a reputação de valente dele, porque o outro estudante não cederá à pressão, chorando de medo ou simplesmente entregando o dinheiro. Como você reagiria se fosse o agressor e ouvisse uma resposta dessas?
ÉPOCA – Eu me sentiria envergonhada, diria: “Não, muito obrigada”, e iria embora. Mas não sou uma agressora.
Twemlow – 
Esse é outro mito comum. Todos nós somos ou já fomos agressores, vítimas e espectadores de bullying. O bullying envolve coisas triviais. Às vezes, as situações saem de nosso controle, e acabamos agindo de maneira estúpida. Fazemos isso o tempo todo em casa, na escola, no trabalho, em lugares públicos.
ÉPOCA – O senhor quer dizer que nenhuma característica especial separa os agressores das outras pessoas?
Twemlow –
 Todos podemos ser agressores. É certo que algumas crianças têm essa tendência mais do que outras. É o caso dos psicopatas. Eles não têm sentimentos como preocupação, empatia ou cordialidade. São simplesmente espectadores dos sentimentos dos outros. Como não entendem a comunicação humana, não se adaptam ao ambiente escolar e precisam ser encaminhados para tratamentos específicos. O ponto é que psicopatas são raros. No geral, as crianças agressoras são normais como meus filhos, seus filhos, as crianças da rua. Quando dizemos que o agressor é um doente mental, cometemos um erro, porque isso nos faz pensar que ele tem um problema, mas que nós somos normais. Isso não é verdade. Brigar faz parte da natureza humana. Não podemos abolir o bullying, porque não se pode abolir algo que faz parte do comportamento humano.
ÉPOCA – Há outras medidas que as escolas podem adotar para dar vazão a essa agressividade natural e diminuir o bullying?
Twemlow – 
As atividades físicas são muito importantes entre as crianças pequenas, porque normalmente elas ficam hiperativas quando estão entediadas. Uma prática que tem sido aplicada nas escolas de ensino fundamental é a inclusão de artes marciais. As crianças gastam energia e aprendem sobre respeito e disciplina. É algo muito popular e eficaz no ensino fundamental, já que o bullying físico é bastante comum entre crianças de 10 a 14 anos.
ÉPOCA – Uma lei adotada no Rio de Janeiro em 2010 obriga as escolas públicas e particulares a denunciar casos de bullying à polícia ou aos Conselhos Tutelares. Na prática, as escolas se omitem, e as denúncias chegam por meio dos pais. O senhor acredita que tratar o bullying como um crime funciona?
Twemlow –
 Francamente, não. No Estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos, há uma lei como essa. Uma vez, um garoto chamou outro de estúpido, foi denunciado, e esse registro foi parar no histórico escolar dele. Lá ficará para sempre e poderá prejudicá-lo quando ele tentar entrar na universidade. Tudo porque ele usou uma frase de maneira inadequada. Esse é um exemplo de que legislar sobre bullying pode gerar consequências ruins, e não ser uma punição eficaz.
ÉPOCA – No Brasil, uma comissão do Senado decidiu que deve constar da lei a obrigação de as escolas implementarem a prevenção e o combate ao bullying. Cada uma pode decidir que tipo de medidas adotar. Essa é a postura mais indicada ou é melhor ter um único programa?
Twemlow – 
Dificilmente um programa formatado para uma escola funciona em outra, porque são diferentes. É preciso conversar com os professores, os funcionários, treiná-los e ajudá-los a perceber suas falhas. É preciso identificar por que o bullying acontece naquela escola. Como cada escola tem uma cultura, em cada uma o caminho a seguir é diferente.
  

Fonte:











segunda-feira, 4 de junho de 2012

Cuidado com as Festas Juninas!!!

Um ótimo livro que ajuda a tratar do assunto junto às crianças é Segredo Segredíssimo, da escritora baiana Odívia Barros. Ela, que sofreu abuso sexual durante a infância, se motivou a escrever um livro para ajudar pais, psicólogos e professores a orientarem as crianças a lidarem com o abuso sexual.


Adriana é uma menina triste que tem um segredo segredíssimo. A sorte dela é que sua amiga Alice é muito esperta, e ao saber do segredo dá a Adriana um conselho conselhíssimo. Adriana segue o conselho e sua vida muda para melhor. Livro infantil polêmico e inovador, já avaliado por educadores, e que vai dar o que falar. A autora toca delicadamente – mas com firmeza – na questão do abuso infantil. Destinado à educação infantil nas escolas públicas e privadas. 
Clique aqui para comprar o livro! 

O abusador é geralmente alguém próximo

Temos o hábito de alertar nossas crianças para terem cuidados com pessoas estranhas e de fato temos razões para isso, contudo nos casos de abuso sexual a maioria são pessoas próximas da família. Pai (38%*) e padrasto (29%*) lideram o ranking dos abusadores seguidos de avôs e tios. *Dados do Disque denúncia entre 2003 e março de 2011 (estima-se que os números reais sejam muito maiores)

Como na maioria dos casos pessoas que abusaram de Xuxa eram próximas da família. Ela contou que o fato ocorreu em diversas ocasiões, feito por pessoas diferentes e de formas diferentes e citou dois exemplos: o melhor amigo do pai e um homem que iria casar com sua avó.


Sentimento de culpa, medo e confusão são comuns

Crianças abusadas geralmente se sentem culpadas pelo ocorrido, mesmo sem compreender exatamente o motivo. Eles se vêem como provocadores de uma situação. E foi exatamente como Xuxa afirma ter se sentido, achava que o abuso estava acontecendo por causa de alguma roupa que estava usando ou por alguma atitude.

O medo de denunciar também existe, principalmente quando existe vínculo familiar. A criança tem medo de ser repreendida, medo de causar problemas na família, medo da prisão do agressor etc.

Sentimentos se confundem facilmente na cabeça da criança que pode até achar o abuso prazeroso, mas ao mesmo tempo saber que está errado, sentindo-se culpada por não conseguir se livrar da situação, conforme afirma a psicóloga Jaqueline Soares Magalhães, consultora da Childhood Brasil, organização internacional para proteger as crianças.

Mudanças no comportamento podem indicar que algo não vai bem

Atenção à mudanças bruscas no comportamento das crianças podem indicar algum problema. Fique atento quando acontecer:


  • mudanças no comportamento (os falantes se calam, os agitados acalmam, os calmos ficam agressivos etc)
  • alterações no sono
  • queda no rendimento escolar
  • voltar a fazer xixi na cama ou nas calças
  • medo de ficar sozinho com adultos
  • brincadeiras agressivas
  • muito choro ou aversão a contato com outros
  • sexualidade exacerbada
Fonte...........http://criandocriancas.blogstpot.com.br

MUITO CUIDADO, POIS ELES SÃO CONVIDADOS PARA FESTA JUNINA EM  ESCOLAS...

CUIDADO!!!!!!!!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Dia da Imprensa!!


01/06/2012

No dia da Imprensa desejo sucesso aos que  eternizam  diariamente a nossa história.


É por isso que meu filho  virou  jornalista:   Felipe Oliveira Cavalieri

Homenagem ao Dia da Imprensa
A comunicação é a mola mestra de uma sociedade que necessita expor seus objetivos e pontos de vista, não há felicidade com mordaças, podemos ser até pressionados, mas que exista o direito da fala, da réplica, da tréplica, de várias nuances e pensamentos e segmentos, pois isto é democracia.
Graças aos profissionais de comunicação que a sociedade pode estar atenta ao que acontece ao seu redor com as opiniões dos articulistas, em tempo real, as agências colocam na internet os fatos e hoje nós podemos criticar e falar do que não concordamos, lutar pelos nossos direitos.
As rádios nos interiores levam a notícia para o trabalhador, aquele que pensa está esquecido da sociedade, dos governos, mas não do comunicador que sobrevive porque tem o ouvinte para escutá-lo. Os apresentadores, os locutores, radialistas, repórteres de TV, os cinegrafistas, os fotógrafos, os pauteiros, os editores, os arquivistas, os que fazem documentários, enfim ser jornalista não é fácil.
A comunicação é via de duas mãos e muitas vezes o poder está nas mãos de poucos. Não vivemos mais numa ditadura, podemos falar em linhas claras e não obscuras o que passamos em nosso dia a dia. Os comunicadores, muitas vezes, em meio aos dissabores enviam a pauta para a sociedade gritar e não se calar diante das injustiças, do racismo, da corrupção. Aí a sociedade instiga, ironiza, critica e é repórter dos algozes nas CPIs da vida. Na verdade, o comunicador é um misto de aprendiz e médico, de professor e emissor de notícias que ora alegra a sociedade, ora abala o Brasil, mas o verdadeiro profissional é aquele que não se cala e por fidelidade ao seu ofício pode até perder o seu emprego, mas não deixa de falar a verdade dos fatos, não deixa de ser jornalista.
Parabéns a todos nós, que fazemos o lead diário para um povo que anseia por dias melhores... o poeta encanta e o jornalista planta todos os dias, uma semente de esperança ao fazer da notícia um instrumento de dar vozes aos sem voz e de dar voz de alerta, aos que roubam da nação suas riquezas prediletas.
Tania Rocha é Jornalista e poetisa (autora dos livros Imaginação a Solta e Verbo Amar e do CD musicado Verbo Amar).


ATTRAVERSIAMO, QUER DIZER VAMOS ATRAVESSAR EM ITALIANO.





Realmente não é fácil mas estamos atravessando ainda não chegamos do outro lado , com fé em
Deus chegaremos lá...


Filme:Comer, Rezar, Amar ‎"Você precisa aprender a escolher os seus pensamentos do mesmo jeito que escolhe as roupas que vai usar a cada dia." Richard do Texas 
Eu estou tentando fazer isso porque vem tantos pensamentos ruins e que não irá me levar a nada...  
Comer, Rezar, Amar ‎"Aprenda a lidar com a solidão. Aprenda a conhecer a solidão. Acostume-se a ela, pela primeira vez na sua vida. Bem-vinda à experiência humana. Mas nunca mais use o corpo ou as emoções de outra pessoa como um modo de satisfazer seus próprios anseios não-realizados." Liz Gilbert 
Afinal  é a gente e Deus sempre!!!!!!!!!!!  
Comer, Rezar, Amar ‎"No amor desesperado, nós sempre inventamos os personagens dos nossos parceiros, exigindo que eles sejam o que precisamos que sejam, e depois ficando arrasados quando eles se recusam a desempenhar o papel que nós mesmos criamos." Liz Gilbert
 Eu era assim,  inventava os personagens ao meu redor(família, parentes, amigos etc) como  imaginava, principalmente leais...e fiquei arrasada quando eles não desempenharam esse papel...

Feliz dia dos Professores!!!

Feliz dia dos Professores!!!
EE Prof Vera Campagnani

Piadinhas... claro culturais!!!

LITERATURA

Quem Castro Alves?
Brincadeira você não sabe?
Machado de Assis.
Piada sem graça... É que essa não é minha...
Eça de Queiroz

INGLES

Um fazendeiro gostaria de vender sua fazenda .
Interessou –se em comprá-la um americano.
Como o fazendeiro queria que ele ficasse com os funcionários também...
Mandou os funcionários aprender Ingles.
Na apresentação , foi tudo bem..
Num dado momento o Ingles pergunta :
Do you like Money?
O funcionário responde:
Laka nóis laka have que é good nóis num have...

Dia dos Professores!!!

Homenagem ao dia do professor


As bolas de papel na cabeça,Os inúmeros diários para se corrigir,As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficientePara te fazer desistir do teu maior sonho:Tornar possíveis os sonhos do mundo.Que bom que esta tua vocaçãoTem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,Quando em seu dia-a-diaTantas dificuldades contecem.A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois vocêConsegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,Dando-te tanto prazer em ensinar.
Homenagens, frases poéticas,Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem.Hoje e sempre, por aquilo que você é.
E por aquilo que você faz.
Felicidades !!!Autor: (Desconhecido)